A responsabilidade da ajuda!

Quem vive na  proteção animal sempre recebe inumeros e-mails de pessoas que vêem um animal na rua, sofrendo e pedem ajuda para resgates.

"Os abrigos de cães e gatos vivem lotados, portanto, não devemos acrescentar outros animais a ambientes tristes e insalubres. Retirar um animal da rua e colocá-lo num abrigo não significa que estamos efetivamente resolvendo o seu problema. Também não podemos ser tão egoístas a ponto de sobrecarregar quem já tem muitos animais em nome de uma piedade que é esquecida tão logo o animal é deixado num lugar seguro. Muitos abrigos estão hoje superlotados de cães e gatos que foram resgatados por pessoas piedosas que se comprometeram a colaborar, mas nunca mais tiveram a decência de voltar."


O  ideal, o que eu faço e sempre oriento, é que a pessoa em questão recolha o animal provisoriamente, leve-o ao veterinario, trate-o, depois tire fotos dele já curado e depois encaminhe para os inumeros sites da Rede de Adoção. Graças a Deus tem dado certo e as pessoas entendem e assumem o seu papel de "protetor".

Esta é a Nina, que foi resgatada das ruas para ser cuidada e depois adotada. Ela ficou tão bonita e saudável que a pessoa que a recolheu desistiu da adoção e ficou com ela.


Nina, antes e depois.



Não pode adotar, mas quer colaborar? Escolha um protetor e ajude a castrar. Castrando apenas um animal, você estará evitando o sofrimento de milhares de outros que nascerão para viver como mendigos pelas ruas.

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