Quando entediados, os pets costumam apresentar comportamento agitado, mudanças de humor e até o hábito de comer fezes
Publicação: 24/07/2012 16:04Atualização: 24/07/2012 16:08
Jéssica Carvalho, dona de Chanel, faz questão de passear com ca cadelinha para evitar que ela fique entediada. Foto: Débora Albuquerque/Esp.DP/D.A Press |
Você tem observado se o seu animal de estimação está com um comportamento estranho? Agitado, com mudanças de humor ou com o hábito pouco higiênico de comer as próprias fezes? Se a resposta for sim para duas ou mais perguntas, o diagnóstico pode ser dos mais simples: tédio. Isso mesmo. Outro sintoma de pets entediados incluem a destruição de móveis e estofados. De acordo com o veterinário Vicente Couto Bello, é obrigação do protetor prestar muita atenção às mudanças de comportamento, evitando consequências maiores.
Animais criados em apartamento, com pouco tempo e espaço para lazer e passeios, são os que mais sofrem com o tédio. “Os donos geralmente saem de casa muito cedo, deixando o animal tempo demais sozinho. Isso faz com que eles fiquem cada dia mais tristes, necessitando ainda mais de carinho”, diz. A solução para o problema é simples e inclui a realização de atividades. “O proprietário deve sempre passear com seu pet e encontrar brincadeiras prazerosas para eles, onde o animal se sinta importante para o dono”, completa.
Deixar um espaço reservado para o pet brincar e se sentir entretido é uma prática da estudante de engenharia Jéssica Carvalho, dona de Chanel, uma lhasa apso de oito meses. “Deixá-la sozinha sempre foi um momento complicado. Eu imaginava como seria um dia inteiro, quando todas as pessoas estavam fora de casa, ela sem carinho. Por isso, já deixamos um lugar reservado para ela brincar. diz. E apesar do tempo corrido, encontrar um tempo para fazer passeios é fundamental. “Por mais cansada que eu chegue em casa, sempre vou embaixo do prédio dar umas voltinhas com ela. Acho isso fundamental”, finaliza.
Para a administradora Aline Campos, de 25 anos, as coisas foram mais complicadas. Dona de Adolfo, um poodle de 6 anos, a mudança começou assim que ela trocou de endereço. “Morava na casa dos meus pais e ele sempre tinha companhia. Em outubro do ano passado, me mudei e ele acabou ficando sozinho. Notei que ele estava destruindo os móveis, meus sapatos, coisa que jamais havia feito antes. Levei para o veterinário que foi logo certeiro no diagnóstico: ele estava entediado,” diz. Para ajudar Adolfo, Aline seguiu rigorosamente o tratamento indicado. “Sempre passeio com ele na volta do trabalho, mesmo estando cansada. Ele adora e o comportamento melhorou muito”.
Animais criados em apartamento, com pouco tempo e espaço para lazer e passeios, são os que mais sofrem com o tédio. “Os donos geralmente saem de casa muito cedo, deixando o animal tempo demais sozinho. Isso faz com que eles fiquem cada dia mais tristes, necessitando ainda mais de carinho”, diz. A solução para o problema é simples e inclui a realização de atividades. “O proprietário deve sempre passear com seu pet e encontrar brincadeiras prazerosas para eles, onde o animal se sinta importante para o dono”, completa.
Deixar um espaço reservado para o pet brincar e se sentir entretido é uma prática da estudante de engenharia Jéssica Carvalho, dona de Chanel, uma lhasa apso de oito meses. “Deixá-la sozinha sempre foi um momento complicado. Eu imaginava como seria um dia inteiro, quando todas as pessoas estavam fora de casa, ela sem carinho. Por isso, já deixamos um lugar reservado para ela brincar. diz. E apesar do tempo corrido, encontrar um tempo para fazer passeios é fundamental. “Por mais cansada que eu chegue em casa, sempre vou embaixo do prédio dar umas voltinhas com ela. Acho isso fundamental”, finaliza.
Para a administradora Aline Campos, de 25 anos, as coisas foram mais complicadas. Dona de Adolfo, um poodle de 6 anos, a mudança começou assim que ela trocou de endereço. “Morava na casa dos meus pais e ele sempre tinha companhia. Em outubro do ano passado, me mudei e ele acabou ficando sozinho. Notei que ele estava destruindo os móveis, meus sapatos, coisa que jamais havia feito antes. Levei para o veterinário que foi logo certeiro no diagnóstico: ele estava entediado,” diz. Para ajudar Adolfo, Aline seguiu rigorosamente o tratamento indicado. “Sempre passeio com ele na volta do trabalho, mesmo estando cansada. Ele adora e o comportamento melhorou muito”.
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